terça-feira, 13 de maio de 2008

aparelho digestivo
Aparelho Digestivo
Neste aparelho se leva a cabo o processo da digestão que consiste em ingestão, transporte, digestão e absorção do alimento. Estes processos podem ser realizados através da secreção de hormônios e enzimas.
Aparelho Digestivo: Consta de : cavidade bucal, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Glândulas anexas; glândulas salivares; fígado; pâncreas, anus e reto. Intestino grosso: é formado por três partes, o cólon ascendente, o cólon transverso e o cólon descendente que desemboca no reto.
Intestino delgado: é formado por 3 partes; a primeira é o duodeno, a segunda é o jejuno e a terceira é o íleo.
Reto: recebe os resíduos provenientes do cólon para sua expulsão definitiva. A distensão do reto é o estímulo resultante dos nervos de suas paredes, é o que desperta o desejo de defecar; se este aviso não é dado, o reto se adapta ao novo tamanho, o estímulo se reduz e por fim desaparece.
Glândulas digestivas. As salivares estão formadas por 3 pares: As parótidas, muito volumosas cuja inflamação origina a caxumba , as sublinguais, colocadas debaixo da língua, e as submaxilares. As glândulas que exercem sua função no estômago separam o suco gástrico, que contém ácido clorídrico. O fígado é uma massa volumosa vermelho-escuro que separa o bílis; intervém na digestão das gorduras. O pâncreas, de cor acinzentada e alongado, separa o suco pancreático, que desempenha um importante papel na digestão das gorduras, das féculas e das albuminas. Além disto, existem milhões de glândulas intestinais que originam o suco entérico, cujos fermentos acabam a digestão dos alimentos.
Sucos digestivos
Suco pancreático: é um líquido incolor, viscoso e ligeiramente opalescente que contém sais e enzimas. Os principais sais são: o bicarbonato de sódio e o cloreto de sódio. As enzimas que contém são: Tripsina, amilasa e lipasa que atuam em ambientes alcalinos e se encarregam de degradar as proteínas, amido e gorduras neutras. A secreção do suco pancreático começa poucos minutos depois de ter sido ingerido o alimento e aumenta rapidamente, durante um tempo de mais ou menos de 3 horas.
Suco intestinal: o principal estímulo para sua secreção é a presença do quimo no segmento intestinal. É formado por diversas enzimas: erepsina, lipasa, amilasa, sacarosa, maltosa, lactosa e nucleasa cuja função é a de continuar com a degradação molecular que se leva a cabo no processo da digestão.
Bílis: para que a digestão possa desenvolver-se regularmente no intestino é necessária a presença da bílis, líquido de cor amarelo-esverdeado, segregado continuamente pelas células hepáticas do fígado. Os principais componentes da bílis são: sais biliares, ácidos gordurosos, colesterol, mucina, pigmentos, sais inorgânicos e água. Suas principais funções no intestino consistem na digestão dos lipídios e na absorção das gorduras e das vitaminas lipossolúveis (vitamina A e D).
A dinâmica da digestão, se inicia na boca e termina no reto. Na boca se levam a cabo os primeiros passos da deglutição: a trituração dos alimentos, que segue a insalivação (secreção das glândulas salivares). A saliva transforma amido em dextrina e açúcar e une os fragmentos dos alimentos mastigados num único corpo que é o bolo alimentício.
O bolo alimentício é lançado desde a língua até a borda da garganta e logo, pelo músculos faríngeos, ao esôfago através do qual , mediante uma serie de movimentos peristálticos, desemboca em fermentos que são a pepsina e o coágulo; a pepsina junto com o ácido clorídrico transforma a substância albuminosa em substância absorvível; o coágulo fermenta o leite. O conteúdo do estômago e intestino delgado é denominado quimo. No estômago, o amido e as substâncias amiláceas prosseguem as transformações que a saliva começa e o suco gástrico completará no intestino.
O quimo sofre então uma série de transformações ao longo do intestino; a primeira delas por efeito do suco pancreático (separado pelo pâncreas) que, com um de seus componentes, a estrapsina, atua sobre as gorduras neutras, enquanto que outro componente, a tripsina, atua sobre as substâncias protéicas. O quimo também se põe em contato com a bílis, separada pelo fígado, que, além disso, de uma ação sobre as substâncias protéicas, exerce uma importante ação emulsionante sobre as gorduras alimentícias, assim como uma ação antiputrefação sobre as substâncias alimentícias nitrogenadas; essa tem o poder de reforçar os processos digestivos intestinais.
O suco entérico, por último, que contém quimosina que coagula o leite, e a invertina que atua sobre o amido. Todas as substâncias não utilizáveis são expulsas através da desembocadura do tubo digestivo. Depois da digestão segue a absorção do material não elaborado, chamado quilo. O fim do processo digestivo é o de transformar os alimentos digeridos em substâncias solúveis facilmente difusíveis e absorvíveis. A absorção do quilo se faz através de numerosos pêlos que possuem a mucosa intestinal: cada um deles contém um capilar rodeado por pequenos vasos quilíferos nos quais penetra a gordura. Uma vez em circulação, o quilo chega ao sangue e se põe em contato, e estão durante a digestão em contínuo movimento, prolongando-se e encolhendo-se pela ação das fibras musculares, das quais está provido. No intestino delgado tem lugar a absorção de água e sais, de hidratos de carbono em forma de glucose (açúcar simples); das proteínas em forma de aminoácidos e das gorduras como ácidos gordurosos. A conticuação, na primeira porção do intestino grosso (intestino cego), se realiza a absorção quase total das substâncias que passaram do intestino delgado; os princípios alimentícios se reduzem a 5% de seu conteúdo inicial.
No intestino grosso o material intestinal se faz mais consistente e se vê exposto às escisões fermentativas das amígdalas e às escisões putrefatas das proteínas; neste nível tem características de fezes líquidas. Os produtos da putrefação, que são notavelmente tóxicos, são inócuos para a atividade do fígado que os transformam em produtos que, ao mesmo tempo são eliminados pela urina. As escisões fermentativas e putrefatas são obras da flora bacteriana intestinal; estas bactérias não se encontram nos segmentos anteriores do aparelho digestivo, devido a que a acidez do suco gástrico torna impossível sua sobrevivência nos mesmos.
No intestino grosso também se desenvolve a absorção da água contida no material líquido, formando uma massa mais consistente, e as glândulas da mucosa segregam um muco que serve para lubrificar a massa fecal que deve passar do intestino ao reto. A progressão desta massa se faz através de movimentos peristálticos distanciados em longos intervalos. A defecação é um ato reflexo, mas se pode controlar (até certo ponto) pela vontade. As fezes, no momento de sua expulsão estão formadas com 65% de água e o resto de bactérias em grande quantidade (na sua maioria mortas antes de sua eliminação), por substâncias derivadas da escisão, fermentação e putrefação, produtos de secreção intestinal, pigmentos biliares e sais minerais.
Fonte: ( http://www.biologiageral.com.br )

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os alimentos
As vitaminas são compostos que, embora existam nos alimentos em pequenas quantidades, são indispensáveis à vida. Certas reações químicas celulares só ocorrem na presença de determinadas vitaminas.Quase todos os alimentos que consumimos contem uma ou mais vitaminas. Se considerarmos que um só tipo de alimento não possui todas as vitaminas, torna-se clara a necessidade de uma nutrição que contenha alimentos variados. Em caso de alimentação deficiente em vitaminas, o organismo poderá sofrer perturbações conhecidas como avitaminoses.As vitaminas são nomeadas com letras do alfabeto - A, B, C, etc. - de acordo com a ordem em que foram sendo descobertas.
Vitamina A: é importante para o crescimento de todos os tecidos do corpo e para visão. Sua falta determina atraso no crescimento do organismo e faz com que o epitélio da pele e de outras partes do corpo se torne espesso. Quando isso acontece com a membrana que reveste o globo ocular - a córnea - esta pode se tornar opaca, causando cegueira. Um outro problema relacionado a carência de vitamina A é a cegueira noturna, que consiste numa falta de adaptação da visão em locais mal iluminados, um perigo para quem dirige à noite.·
Complexo B: a designação complexo B refere-se a um conjunto de várias vitaminas. A primeira que foi descoberta recebeu o nome de vitamina B e era obtida de um extrato, do qual, posteriormente, extraíram-se várias vitaminas, dentre as quais vamos estudar a B1, a B12 e a PP.
A vitamina B1, também chamada tiamina, participa de várias reações químicas no interior das células, particularmente das reações que envolvem açúcares. Sua falta afeta, de modo especial, as funções do sistema nervoso, do coração e do sistema digestivo. A carência dessa vitamina provoca uma doença chamada beribéri, que se manifesta pela inflamação dos nervos, dilatação do coração e mau funcionamento dos órgãos digestivos.
A vitamina B12 é necessária para a formação dos glóbulos vermelhos do sangue. Sua carência acarreta a anemia perniciosa, doença em que há uma diminuição do número de glóbulos vermelhos e em que muitos deles aumentam de tamanho.
A vitamina PP, também chamada niacina, forma substâncias importantes para a utilização de nutrientes que fornecem energia às células. Sua falta causa a pelagra, uma doença que deixa a pele escurecida, provoca fraqueza muscular e diarréia.
Vitamina C: mantém o equilíbrio das substâncias intercelulares, em todo o corpo. Sua deficiência provoca incapacidade de cicatrizar ferimentos e fragilidade das paredes dos vasos sanguíneos. Em consequência, há sangramentos das gengivas, aparecimento de manchas hemorrágicas na pele e muitas anormalidades internas que caracterizam uma doença conhecida como escorbuto.Outro papel desempenhado pela vitamina C em nosso organismo é o de estimular a produção de anticorpos, isto é, das proteínas que combatem micróbios. Deste modo, é uma vitamina que confere ao organismo maior proteção contra infecções, resfriados e gripes. Assim, a vitamina C não elimina os vírus, mas cria condições orgânicas para que o corpo consiga defender-se deles.
Vitamina D: é importante para a absorção de cálcio pelo organismo. Na sua falta, ocorre o raquitismo, uma doença em que os ossos se tornam pouco resistentes por causa da falta de cálcio.
Vitamina E: a falta de vitamina E no organismo humano altera as funções dos organóides citoplasmáticos, como as mitocôndrias e os lisossomos. Em animais - como os ratos, por exemplo - interfere na produção de células sexuais, causando esterilidade.
Vitamina K: é necessária para a produção de fatores que participam da coagulação do sangue. Sua carência determina a ocorrência de hemorragias.
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Postado por flavia borba às 15:51 0 comentários
Terça-feira, 15 de Abril de 2008
trabalho de ciência
os seres vivos, as moléculas se agrupam formando uma estrutura muito organizada,a celula
com excesão dos dos virus, todos os seres vivos são formado por celulas, apesar dos diferenças
em suas aprencia externa.

as organelas são resposaveis pela realizasão de inportantes atividades para as celulas
mitocôndria função respiração da celulas
retículo endoplasmático função tranporta substancia nutritiva para celula
complexo de golgi função armazenar as substancia e eliminar as secreções
centriolos função bastão que participam da divisão da celula
linossomo função intracitoplasmatica e a renovasão das celulas
ribossomo função sintese proteica

o corpo humano necessita de atividade fisica para um bom desenvolvimento na vida
porque com atividade fisica o organismo trabalha bem melhor e com mais vigor
e a alimentação tambem e muito importante para uma vida saldavel
endocitose e o processopela qual a menbrana envolve e engloba particulas e moléculas
relativamente grande que não podem penetrar na celula por trasporte passivo ou trasporte
ativo.Esse processo pode ocorrer de duas maneira faciocitose é quando a celula engloba molécula
ou particulas grande,como o casso dos globulos branco do sangue responsaveis pela defesa
do organismo e pinocitose quando a celula engloba particulas menores ou liquidas

terça-feira, 6 de maio de 2008

nossos muculos

Em nosso corpo humano existe uma enorme variedades de músculos, dos mais variados tamanhos e formato, onde cada um tem a sua disposição conforme o seu local de origem e de inserção.


Temos aproximadamente 212 músculos, sendo 112 na região frontal e 100 na região dorsal. Cada músculo possui o seu nervo motor, o qual divide-se em muitos ramos para poder controlar todas as células do músculo. Onde as divisões destes ramos terminam em um mecanismo conhecido como placa motora.
O sistema muscular é capaz de efetuar imensa variedade de movimento, onde toda essas contrações musculares são controladas e coordenadas pelo cerebro.
Além disso não podemos esquecer de salientar da importância dos músculos na postura e nas dores, pois sabemos que muitas lombalgia ou cervicalgia são provocadas por encurtamento de músculos, sendo necessário com isso que os mesmos estejam em uma posição mínima de comprimento.
Um fato importante é com relação ao encurtamento dos músculo da cadeia posterior e fraqueza dos músculos da cadeia anterior que pode provocar muitas vezes dores e posicionamento inadequado do indivíduo, sendo com isso necessário termos um equilibrio com relação aos músculos.
As patologias mais comuns desse desiquilibrio são: as lombalgias, cervicalgia, dores no nervo ciático, pubeite, lateralização da patela, entorse de tornozelo, tendinites e outras patologias.




Os músculos são os órgãos ativos do movimento. São eles dotados da capacidade de contrair-se e de relaxar-se, e, em conseqüência, transmitem os seus movimentos aos ossos sobre os quais se inserem, os quais formam o sistema passivo do aparelho locomotor. O movimento de todo o corpo humano ou de algumas das suas partes - cabeça, pescoço, tronco, extremidades deve-se aos músculos. De músculos estão, ainda, dotados os Órgãos que podem produzir certos movimentos (coração, estômago, intestino, bexiga etc.).
A musculatura toda do corpo humano pode, portanto, dividir-se em duas categorias:
1) Os músculos esqueléticos, que se ligam ao esqueleto; estes músculos se inserem sobre os ossos e sobre as cartilagens e contribuem, com a pele e o esqueleto, para formar o invólucro exterior do corpo. Constituem aquilo que vulgarmente se chama a "carne" e são comandados pela vontade.
2) Os músculos viscerais, que entram na constituição dos órgãos profundos, ou vísceras, para assegurar-lhes determinados movimentos. Estes músculos têm estrutura "lisa" e funcionam independentemente da nossa vontade.
Uma categoria à parte é constituída pelos músculos cutâneos, os quais se inserem na pele, pelo menos por uma das suas, extremidades. No homem, esses músculos são pouco desenvolvidos e são encontrados, na sua maior parte, na cabeça e no pescoço (músculos mímicos), mas são desenvolvidíssimos nos animais.



As células musculares, chamadas fibras, têm a capacidade de mover-se. O movimento, uma das propriedades mais surpreendentes da matéria vivente, não é patrimônio exclusivo do músculo. No século XVII, observou-se através de um microscópio o movimento de células espermáticas. Existe uma grande variedade de células capazes de mover-se, como, por exemplo: os glóbulos brancos que viajam pelo sangue até os tecidos onde vão atuar, o movimento dos cílios (pelos) na superfície de algumas células como no Sistema Respiratório. Nestes casos, o movimento é função secundária das células.
Com o termo "músculo" nos referimos a um conjunto de células musculares organizadas, unidas por tecido conectivo. Cada célula muscular se denomina fibra muscular. No corpo humano há três tipos de músculos:

Estriado, voluntário ou esquelético.
Liso, involuntário.
Cardíaco.

Músculo esquelético estriado ou voluntário

As células do músculo esquelético são cilíndricas, filiformes. Uma fibra muscular ordinária mede aproximadamente 2,5 cm de comprimento e sua largura é menor de um décimo de milímetro. As fibras musculares se agrupam em feixes. Cada músculo se compõe de muitos feixes de fibras musculares.
É avermelhado, de contração brusca, e seus movimentos dependem da vontade dos indivíduos. Constitui o tecido mais abundante do organismo e representa de 40 a 45% do peso corporal total.
A carne que reveste os ossos é tecido muscular. Esses se encontram unidos aos ossos do corpo e sua contração é que origina os movimentos das distintas partes do esqueleto, e também participa em outras atividades como a eliminação da urina e das fezes. A atividade do músculo esquelético está sob o controle do sistema nervoso central e os movimentos que produz se relacionam principalmente com interações entre o organismo e o meio externo.
Chama-se de estriado porque suas células aparecem estriadas ou raiadas ao microscópio, igual ao músculo cardíaco. Cada fibra muscular se comporta como uma unidade. Um músculo esquelético tem tantas unidades quanto fibras. Por isso se define como multiunitário. O movimento é feito por contração da fibra muscular.

Músculo liso ou involuntário

As células do músculo liso são sempre fusiformes e alargadas. Seu tamanho varia muito, dependendo de sua origem. As células menores se encontram nas arteríolas e as de maior tamanho no útero grávido. Suas fibras não apresentam estriações e por isso são chamados de liso. Tendem a ser de cor pálida, sua contração é lenta e sustentada, e não estão sujeitos à vontade da pessoa; de onde deriva seu nome de involuntário.
Esse músculo reveste ou forma parte das paredes de órgãos ocos tais como a traquéia, o estômago, o trato intestinal, a bexiga, o útero e os vasos sangüíneos.
Como um exemplo de sua função, podemos dizer que os músculos lisos comprimem o conteúdo dessas cavidades, intervindo desta maneira em processos tais como a regulação da pressão arterial, a digestão etc.
Além desses conjuntos organizados, também se encontram células de músculo liso no músculo eretor do
pêlo, músculos intrínsecos do olho etc. A regulação de sua atividade é realizada pelo sistema nervoso autônomo e hormônios circulantes. As fibras do músculo liso são menores e mais delicadas do que as do músculo esquelético. Não se inserem no osso, mas atuam como paredes de órgãos ocos.
Em volta dos tubos, em geral, há duas capas, uma interna circular e uma externa longitudinal. A musculatura circular constringe o tubo; a longitudinal encurta o tubo e tende a ampliar a luz. No tubo digestivo, o esforço conjunto da musculatura circular e da longitudinal impulsiona o conteúdo do tubo produzindo ondas de constrição chamadas movimentos peristálticos.

Há dois tipos de músculo liso:

Multi-unitário: cada fibra se comporta como uma unidade independente, comportamento semelhante ao músculo esquelético. Ex: músculo eretor do pêlo, músculos intrínsecos do olho etc. Não se contraem espontaneamente. A estimulação nervosa autônoma é que desencadeia sua contração.
Unitários simples: as células se comportam de modo semelhante ao músculo cardíaco, como se fossem uma estrutura única. O impulso se transmite de célula a célula. Pode-se dizer que o músculo, em sua totalidade, funciona como uma unidade. Ex: músculo intestinal, do útero, ureter etc.

Músculo cardíaco ou miocárdio

Forma as paredes do coração, não está sujeito ao controle da vontade, tem aspecto estriado.
Suas fibras se dispõem juntas para formar uma rede contínua e ramificada. Portanto, o miocárdio pode contrair-se em massa.
O coração responde a um estímulo do tipo " tudo ou nada", daí que se classifique como unitário simples. O músculo cardíaco se contrai ritmicamente 60 a 80 vezes por minuto.

Unidade motora ou unidade funcional

Cada músculo tem um nervo motor (grupo de fibras nervosas) que entra nele.
Cada fibra nervosa se divide em ramas terminais, chegando cada rama a uma fibra muscular.
Em conseqüência, a unidade motora esta formada por um só neurônio e o grupo de células musculares que este inerva.
O músculo possui muitas unidades motoras. Responde de forma graduada dependendo do número de unidades motoras que se ativem.

Contração muscular

A maquinaria contrátil da fibra muscular está formada por cadeias protéicas que se deslizam para encurtar a fibra muscular. Entre elas há a miosina e a actina, que constituem os filamentos grossos e finos, respectivamente. Quando um impulso chega através de uma fibra nervosa, o músculo se contrai.
Quando uma fibra muscular se contrai, se encurta e alarga. Seu comprimento diminui a 2/3 ou à metade. Deduz-se que a amplitude do movimento depende do comprimento das fibras musculares. O período de recuperação do músculo esquelético é tão curto que o músculo pode responder a um segundo estímulo quando ainda perdura a contração correspondente ao primeiro. A superposição provoca um efeito de esgotamento superior ao normal.
Depois da contração, o músculo se recupera, consome oxigênio e elimina bióxido de carbono e calor em proporção superior à registrada durante o repouso, determinando o período de recuperação.
O fato de que consome oxigênio e libera bióxido de carbono sugere que a contração é um processo de oxidação mas, aparentemente, não é essencial, já que o músculo pode se contrair na ausência de oxigênio, como em períodos de ação violenta; mas, nesses casos, se cansa mais rápido e podem aparecer cãibras.

ossos humanos

Esqueleto humano
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Esqueleto Humano)
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Esquema do esqueleto humanoO esqueleto humano tem como função principal sustentar e dar forma ao corpo, mas também proteger determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o cérebro, que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o coração, que são protegidos pelas costelas e pelo esterno.

Os ossos do corpo humano variam de formato e tamanho, sendo o maior deles o fêmur, que fica na coxa, e o menor o estribo que fica dentro do ouvido médio.

É nos ossos que se prendem os músculos, por intermédio dos tendões.

O esqueleto feminino difere um pouco do masculino, como, por exemplo, na pélvis, cujo formato favorece a saída de um bebê do ventre da mãe.

Fazem parte também do esqueleto humano, além dos ossos, os tendões, ligamentos e as cartilagens.

Funções em geral dos ossos

sustentação do corpo
locomoção
proteção dos órgãos vitais como o coração, pulmão e encéfalo
produção de células sanguíneas
reserva de cálcio
Índice [esconder]
1 Tipos de ossos
2 Curiosidades
3 Ver também
4 Ligações externas



[editar] Tipos de ossos
Ossos longos: Têm o comprimento maior que a largura e a espessura. Ex: fêmur, tíbia, rádio, ulna.
Ossos curtos: Têm equivalência em todas as suas dimensões. Ex:ossos do carpo e ossos do tarso.
Ossos sezamóides: Todo o osso que se desenvolve no interior de alguns tendões. Ex: patela.
Ossos laminares ou planos: Têm o comprimento e a largura maior que a espessura. Ex: escápula, ilíaco, costelas, etc.
Ossos irregulares: Não têm equivalência em nenhuma de suas dimensões. Ex: vértebras, sacro, etc.
Ossos pneumáticos: Todo o osso que tem ar em seu interior. Ex: crânio, frontal, esfenóide, maxilar, etc.

[editar] Curiosidades
Os ossos já estão presentes desde as primeiras semanas de vida no útero materno e ficam completamente formados por volta dos 25 anos de idade.
Enquanto o esqueleto de um individuo adulto é formado por 206 ossos, o de um recém nascido tem 300

celulas e tecidos humanos

Partes da célula
Seu corpo é formado por cerca de 10 trilhões de células. As maiores células do corpo humano têm mais ou menos o mesmo diâmetro de um fio de cabelo, mas a maioria das células do corpo humano são menores do que isso (cerca de um décimo do diâmetro de um fio de cabelo As células humanas são bem mais complexas do que uma bactéria. Elas contêm uma membrana nuclear especial para proteger o DNA, membranas e estruturas adicionais como mitocôndria e complexos de Golgi, além de uma variedade de outras funções avançadas. No entanto, os processos fundamentais são os mesmos tanto nas células humanas como nas células de bactérias. Pensando nisso, que tal começarmos com as bactérias?

De forma simples podemos entender que a célula é a unidade fundamental do corpo, os tecidos são a associação de várias células semelhantes, os órgãos são a junção de vários tecidos que realizam uma determinada função, os sistemas são a união de vários órgãos (sistema nervoso, linfático, esquelético, respiratório, tegumentar, circulatório, etc) e que a união de todos os sistemas formam o organismo.

Os tecidos de nosso corpo podem ser classificados em tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.

O tecido epitelial apresenta como características: ausência de espaço entre as células, ausência de vascularização e grande capacidade de renovação celular. Sua função principal é proteger o corpo contra a penetração de microorganismos, substâncias químicas e agressões físicas.

Ele se encontra recobrindo o corpo externamente (epiderme e córnea) e a superfície interna dos órgãos ocos como o estômago, ouvido, nariz, pulmão, boca, útero, bexiga, etc. Além disso, ele é o responsável pela formação de glândulas (fígado, pâncreas, glândulas salivares, etc).

O tecido conjuntivo possui espaço entre as células, é ricamente vascularizado, possui baixa renovação celular e material intersticial (fibras colágenas, elásticas e reticulares), possui também o líquido intersticial (local de onde as células retiram seus nutrientes e depositam os seus resíduos).

Entre suas várias funções, este tecido possui uma importantíssima: unir e separar órgãos ao mesmo tempo. Abaixo de todo tecido epitelial, deve haver, obrigatoriamente, um tecido conjuntivo.

O tecido muscular possui células especializadas para a contração. Sua função é permitir o movimento, realizar a manutenção postural e a produção de calor. Ao contrário dos tecidos citados acima, este não possui renovação celular.

O tecido nervoso é formado por células nervosas (neurônios) e também por células protetoras e de sustentação, chamadas neuroglias. Assim como ocorre no tecido muscular, este é formado por células que não se renovam.